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5/12/2018 0 Comentários

Cyberbullying

Pior do que sofrer com apelidinhos é sofrer o cyberbullying. Ok, de qualquer forma ambos são péssimos, mas o segundo 
costuma ser um caso mais sério, ainda mais hoje em dia na era digital em que todo mundo tem Facebook ou qualquer outra
 rede social e pode facilmente criar um fake, e onde também o compartilhamento de um vídeo ou foto postada na internet pode
 tomar proporções inimagináveis. Aqui no Brasil não se ouve falar muito sobre essas coisas - não que não aconteça por aqui
 também -, mas com frequência você assiste a filmes ou lê reportagens a respeito de algum aluno que sofrera isso no exterior.
Em 2012 houve um caso que comoveu muito gente: o suicídio de Amanda Todd. Cansada de sofrer com o cyberbullying, ela decidiu tirar a própria vida. No caso dela foi ainda pior, pois além do bullying constante no colégio ela ainda sofria o cyberbullying. Antes do suicídio a garota de apenas 15 anos postou um vídeo em que contava em flash cards tudo pelo que ela passou desde que mostrara os seios na cam para um desconhecido.  A pessoa fez da vida da garota um inferno, uma maldade sem tamanho.
Vi muita gente comentar que a culpada por tudo isso acontecer era ela própria. OK, em partes. Mas ela ter errado em se mostrar na webcam não justifica os fatos. Foi uma crueldade o que essa pessoa fez de ficar perseguindo a garota mesmo quando esta tentava recomeçar sua vida em outro lugar. Que absurdo! Coisas que você só vê em filmes mesmo. Só digo uma coisa: tem muita gente ruim e inconsequente espalhada pela rede. Eu abomino esse tipo de coisa e pra mim atividades desse tipo deveriam ser tratadas como um crime como outro qualquer. 
Eis aqui algumas dicas dadas pela Capricho, que fez uma campanha bem legal alguns anos atrás sobre o assunto, de como "fugir" do Cyberbullying:
1) não reaja às ofensas – interrompa a comunicação no Orkut, Facebook e Twitter. Em casos mais graves, o ideal é cancelar a conta que você tem nos sites. 
2) Converse com um adulto em que confie. Que tal os seus próprios pais? Eles podem delatar os cyberbullies à polícia, já que mensagens racistas ou ameaças são considerados crimes.
3) Denuncie e salve qualquer comentário ou mensagem maldosa que receber – print screens com data e horário, nomes do usuário agressor podem ser usados como provas.
4) Denuncie o Cyberbullying nos próprios sites. Tanto o Facebook quanto o Orkut e o YouTube possuem páginas de denúncia se você está sofrendo bullying.
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